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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 63(3): 190-198, May-June 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011166

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To summarize current evidence regarding testosterone treatment for women with low sexual desire. Materials and methods The Female Endocrinology and Andrology Department of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism invited nine experts to review the physiology of testosterone secretion and the use, misuse, and side effects of exogenous testosterone therapy in women, based on the available literature and guidelines and statements from international societies. Results Low sexual desire is a common complaint in clinical practice, especially in postmenopausal women, and may negatively interfere with quality of life. Testosterone seems to exert a positive effect on sexual desire in women with sexual dysfunction, despite a small magnitude of effect, a lack of long-term safety data, and insufficient evidence to make a broad recommendation for testosterone therapy. Furthermore, there are currently no testosterone formulations approved for women by the relevant regulatory agencies in the United States, Brazil, and most other countries, and testosterone formulations approved for men are not recommended for use by women. Conclusion Therefore, testosterone therapy might be considered if other strategies fail, but the risks and benefits must be discussed with the patient before prescription. Arch Endocrinol Metab. 2019;63(3):190-8


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Sexual Dysfunction, Physiological/drug therapy , Testosterone/therapeutic use , Androgens/therapeutic use , Libido/drug effects , Societies, Medical , Testosterone/adverse effects , Testosterone/blood , Practice Guidelines as Topic , Androgens/adverse effects , Androgens/blood
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(2): 144-152, 03/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-709329

ABSTRACT

Infertility is defined as the failure to conceive, with no contraception, after one year of regular intercourse in women < 35 years and after 6 months in women > 35 years. A review on causes, management and treatment of endocrine causes of was performed. Epidemiological data suggest that around 10% to 15% of couples are infertile. Anovulatory problems are responsible from 25% to 50% of causes of . Advanced age, obesity, and drugs, have a negative effect on fertility. Different hypothalamic, pituitary, thyroid, adrenal, and ovarian disorders may affect fertility as well. Infertility is a growing phenomenon in developed societies. We here provide information about how to identify endocrine patients with ovulatory dysfunction. Women must be advised about limiting factors to be avoided, in order to protect their fertility. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(2):144-52.


A infertilidade é definida como uma falha na concepção, sem anticoncepcionais, após um ano de relações sexuais regulares em mulheres com menos de 35 anos e após seis meses em mulheres com mais de 35 anos. Foi feita uma revisão das causas, manejo e tratamento das causas endócrinas causadoras de infertilidade feminina. Os dados epidemiológicos sugerem que cerca de 10% a 15% dos casais são inférteis. Os problemas de anovulação são responsáveis por 25% a 50% das causas de infertilidade feminina. A idade avançada, a obesidade e as drogas têm um efeito negativo na fertilidade. Diferentes transtornos hipotalâmicos, pituitários, tireoideanos, adrenais e ovarianos também podem afetar a fertilidade. A infertilidade é um fenômeno cada vez mais comum nas sociedades desenvolvidas. Fornecemos aqui informações sobre como identificar pacientes endocrinológicos com disfunções ovulatórias. As mulheres devem ser aconselhadas a evitar fatores limitadores de forma a proteger sua fertilidade. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(2):144-52.

4.
Brasília méd ; 48(4): 422-427, dez 2011.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639311

ABSTRACT

A finasterida é um inibidor seletivo da isoenzima 5-alfa redutase (SRD5A2) que converte testosterona em dihidrotestosteronana próstata e nos folículos pilosos, sendo usado desde a década de noventa para reduzir efeitos androgênicos no tratamento de sintomas e sinais de obstrução urinária por hiperplasia prostática benigna e na alopecia androgenética. Estudos recentes ? com baixo grau de evidência ? descreveram 92% de disfunção da ereção após seu uso, o que preocupa a mídia e o meio médico. Analisando-se estudos cegos randomizados placebo-controlados, a incidência média da referida disfunção foi 15% vs. 6% em controles de usuários de finasterida 5 mg para hiperplasia prostática benigna e 4% vs. 2% em homens jovens com uso de finasterida, 1 mg, para alopecia androgenética. A maioria dos casos foi reversível mediante descontinuação da droga ou não. A prevalência da disfunção aumentou com a idade, presença de manifestações de obstrução urinária e fatores de risco cardiovascular. No total, o uso cego de finasterida aumentou discretamente o risco relativo de disfunção da ereção, possivelmente por interferência sutil na produção de óxido nítrico pelo corpo cavernoso após redução de di-hidrotestosterona, que poderia potencializar outras causas de menor biodisponibilidade de óxido nítrico e disfunção endotelial. Entretanto, quando o aconselhamentomédico sobre efeitos sexuais adversos foi fornecido junto à prescrição de finasterida, o risco da disfunção quase triplicou, criando um efeito nocebo. Em conclusão, deve se avaliar função de ereção e fatores de risco para disfunção antes e durante o tratamento com finasterida. O tipo de informação que o médico deve dar junto à prescrição deve serembasado e dosado em cada indivíduo, no sentido de fazer mais bem do que mal.


Finasteride is a selective 5-alpha reductase isoenzymes (SRD5A2) inhibitor of the testosterone to dihydrotestosterone(DHT) conversion at the prostate and hair follicles, being used since the 90s to reduce androgenic effects in the treatment of lower urinary obstructive symptoms caused by begin prostate hyperplasia and also in androgenetic alopecia. Recent studies ? with a low grade of evidence ? described a percentage of 92% of erectile dysfunction after its use, raising midia and medical concern. Analyzing blinded randomized placebo-controlled studies, the meanincidence of erectile dysfunction was 15% vs. 6% in the control group of finasteride 5 mg users for begin prostate hyperplasia and 4% vs. 2% in younger men taking finasteride 1 mg for androgenetic alopecia. Most cases were reversible, upon drug discontinuation or not. Erectile dysfunction prevalence increased with age, the presence ofurinary obstructive symptoms and cardiovascular risk factors. Altogether, blinded finasteride use slightly increased the relative risk of erectile dysfunction, the possible mechanism underneath being a subtle interference with corpus cavernous nitric oxide generation after DHT reduction that could potentiate other causes of nitric oxide reducedbioavailability and endothelial dysfunction. However, when medical advice about sexual adverse effects was given together with finasteride prescription, the risk of erectile dysfunction was almost three times higher, creating a nocebo effect. In conclusion, erectile function and erectile dysfunction risk factors should be assessed before and duringfinasteride therapy; the kind of information a physician should give along with the prescription should be well based and dosed, in the sense of doing more good than harm to an individual patient.

5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(8): 996-1004, nov. 2009. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-537037

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the efficacy and safety of testosterone replacement in males with late-onset hypogonadism compared to hypogonadal men without replacement, and controls, during six months. METHODS: We assessed, through ADAM, AMS, IIEF-5 and SF-36 questionnaires, and through clinical and laboratorial examinations, 62 patients divided into three groups: 17 hypogonadal males (HR) used intramuscular testosterone every three weeks; 14 hypogonadal males (HV) and 31 non-hypogonadal males (CV) used oral vitamins daily. RESULTS: When compared to others, HR group obtained libido improvement assessed by ADAM 1 (p = 0.004), and borderline sexual potency improvement assessed by IIEF-5 (p = 0.053), besides a decrease in waist circumference after eight weeks (p = 0.018). The remaining parameters did not differ between the groups. PSA and hematocrit remained stable in those using testosterone. CONCLUSION: Six months of testosterone replacement improved sexuality and body composition, with prostatic and hematological safety.


OBJETIVO: Avaliar a eficácia e a segurança da reposição de testosterona em homens com hipogonadismo tardio comparados a hipogonádicos sem reposição e controles, durante seis meses. MÉTODOS: Mediante os questionários ADAM, AMS, IIEF-5 e SF-36, foram feitos exame clínico e laboratorial em 62 pacientes divididos em três grupos: 17 hipogonádicos (HR) usaram testosterona intramuscular a cada três semanas; 14 hipogonádicos (HV) e 31 não hipogonádicos (CV) usaram vitaminas via oral diariamente. RESULTADOS: Comparado aos demais, o grupo HR obteve melhora da libido avaliada pelo ADAM 1 (p = 0,004) e melhora limítrofe da potência sexual avaliada pelo IIEF-5 (p = 0.053), além de diminuição da cintura a partir da oitava semana (p = 0,018). Os demais parâmetros não foram diferentes entre os grupos. PSA e hematócrito se mantiveram estáveis nos que usaram testosterona. CONCLUSÃO: A reposição de testosterona durante seis meses melhorou a sexualidade e a composição corporal, com segurança prostática e hematológica.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Androgens/administration & dosage , Body Composition/drug effects , Hormone Replacement Therapy , Hypogonadism/drug therapy , Libido/drug effects , Testosterone/administration & dosage , Androgens/adverse effects , Epidemiologic Methods , Hormone Replacement Therapy/adverse effects , Hypogonadism/blood , Time Factors , Testosterone/adverse effects , Waist Circumference/drug effects
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(8): 1020-1025, nov. 2009. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-537040

ABSTRACT

OBJECTIVE: To study and establish sex hormone cutoff levels for osteoporosis risk in men over 50 years old. METHODS: Case-control study of 216 men > 50 years, 110 with osteoporosis (O) and 106 with normal bone density (C). We measured estradiol (E2), sex hormone binding globulin (SHBG), total testosterone (TT) and albumin. Free testosterone (FT) and bioavailable testosterone (BT) were calculated through Vermeulen's formula. RESULTS: There was no difference in TT between groups. Relative risks of osteoporosis were 1.89 for E2 < 37 pg/mL (p = 0.02); 1.91 for SHBG > 55 nmol/L (p = 0.019); 2.5 for FT < 7 ng/dL (p = 0.015); 2.7 for BT < 180 ng/dL (p = 0.0003). CONCLUSIONS: In men over 50 years old, TT was not indicative of osteoporosis risk while E2 < 37 ng/mL was. SHBG > 55 nmol/L, FT < 7 ng/dL and BT < 180 ng/dL can represent additional indications for osteoporosis screening in men over 50 years old.


OBJETIVO: Estudar e estabelecer pontos de corte dos hormônios sexuais para risco de osteoporose em homens após os 50 anos de idade. MÉTODOS: Estudo caso-controle de 216 homens > 50 anos, 110 com osteoporose e 106 com densidade óssea normal. Foram dosados: estradiol (E2), globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), testosterona total (TT) e albumina. Foram calculadas: testosterona livre (TLC) e testosterona biodisponível (TB) pela fórmula de Vermeulen. RESULTADOS: Não houve diferença na TT entre os grupos. Os riscos relativos de osteoporose foram de 1,89 para E2 < 37 pg/mL (p = 0,02); 1,91 para SHBG > 55 nmol/L (p = 0,019); 2,5 para TLC < 7 ng/dL (p = 0,015) e 2,7 para TB < 180 ng/dL (p = 0,0003). CONCLUSÕES: Em homens acima de 50 anos, TT não indicou risco de osteoporose, mas E2 < 37 pg/mL sim. SHBG > 55 nmol/L, TLC < 7 ng/dL e TB < 180 ng/dL podem representar indicações adicionais para pesquisa de osteoporose em homens acima de 50 anos.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Humans , Male , Middle Aged , Estradiol/blood , Osteoporosis/diagnosis , Testosterone/blood , Biomarkers/blood , Case-Control Studies , Osteoporosis/blood , Predictive Value of Tests , Reference Values , Risk Factors , Sex Hormone-Binding Globulin/analysis
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 61 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-572779

ABSTRACT

Objetivos - O principal mecanismo de potencial cardioproteção, ainda que controversa, do estradiol é a sua ação em seus receptores endoteliais, aumentando a atividade da enzima Óxido Nítrico Sintase (eNOS), a produção de óxido nítrico (NO) e sua biodisponibilidade, resultando em vasodilatação. Esse efeito pode variar de acordo com idade, tempo de menopausa, patologias associadas e outros fatores. Nosso objetivo foi verificar o efeito agudo de 17beta-estradiol como um teste simples e rápido de avaliação endotelial basal e após estrogênio em mulheres menopausadas, identificando resposta vasodilatadora que sinalizasse aumento de NO estimulado por estrogênio, e analisar que fatores influenciam esta resposta. Desenho do estudo - Estudo experimental utilizando uma preparação nasal de estradiol que atua em forma de pulso como um teste funcional. Em 10 a 30 minutos após aplicação, níveis plasmáticos de 1200-1500 pg/dl promovem saturação de receptores estrogênicos, obtendo-se efeitos genômicos nas 24 horas. Avaliamos a função endotelial na macrocirculação (estudo 1) e na microcirculação (estudos 2 e 3), no basal e após adminsitração nasal de 300 ug de estradiol. Material e métodos - Analisamos 87 mulheres menopausadas. No estudo 1 as mulheres tinham até 60 anos; 10/19 apresentavam pelo menos dois fatores de risco cardiovascular entre hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade e tabagismo; 9/19 eram normotensas, tinham glicemia normal, não eram tabagistas nem obesas. Realizamos ultrassom arterial com Doppler basal e 20 minutos após estradiol, analisando índice de resistência, fluxo sistólico e fluxo diastólico da carótida e braquial. No segundo e terceiro estudos as 68 menopausadas tinham entre 34 e 70 anos, glicemias normais, eram normotensas e não tabagistas atuais. Realizamos videocapilaroscopia periungueal analisando RBCV (em repouso), RBCVmax e TRBCVmax durante hiperemia reativa, em dois momentos: como avaliação endotelial basal (estudo 2) ....


Objectives - The main estradiol potential, but still controversial, cardioprotective mechanism, is its action on endothelial receptors increasing eNOS activity, NO production and bioavailability, resulting in vasodilatation. This effect may vary according to age, time since menopause, associated diseases and other factors. Our objective was to verify 17beta-estradiol acute effect as a simple and rapid test at baseline and after estradiol on postmenopausal women endothelial evaluation, identifying vasodilatatory response that indicate estrogen-stimulated NO bioavailability and analyzing which factors influence this response. Study design - Experimental study using a nasal estradiol preparation which acts in a pulsed fashion as a functional test. After 10 to 30 minutes following administration, 1200-1500 pg/dl plasma levels promote estrogen receptors saturation and genomic effects for 24 hours. We evaluated endothelial function at the macrocirculation (study 1) and at the microcirculation (studies 2 and 3) at baseline and after 300 ug estradiol nasal administration. Material and methods - We analyzed 87 postmenopausal women. In study 1, patients were up to 60 years old; 10/19 presented at least two CV risk factors between aterial hypertension, diabetes mellitus, obesity and smoking; 9/19 were normotensive, had normal glucose levels, were neither smokers nor obese. We performed arterial Doppler ultrasound at baseline and 20 minutes after estradiol, analyzing carotid and brachial resistance index, systolic and diastolic flows. On studies 2 and 3, the 68 postmenopausal women were 34 to 70 years old non-smokers and had normal glucose and blood pressure. We performed nailfold videocapillaroscopy analyzing RBCV, RBCVmax and TRBCVmax during reactive hyperemia in two moments: at baseline endothelial evaluation (study 2) and 1 hour after nasal estradiol, to evaluate endothelial estradiol response (study 3). Results - In study 1, in response to acute estradiol....


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Heart , Heart/physiology , Endothelium , Estradiol/pharmacology , Estradiol/therapeutic use , Microcirculation , Muscle Tonus , Menopause , Vasodilation
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(9): 1430-1438, Dec. 2008. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-504547

ABSTRACT

OBJECTIVES: To evaluate which factors influence the laboratorial diagnosis of late-onset male hypogonadism (LOH). METHODS: Total testosterone (TT), SHBG and albumin were measured in 216 men aged 52-84 years. The laboratorial definition of LOH was two values of calculated free testosterone (cFT) <6.5 ng/dl, according to Vermeulen's formula. RESULTS: At the first blood test, cFT was <6.5 ng/dl in 27 percent of the men. Laboratorial LOH (confirmed by two tests) was present in 19 percent, but TT levels were low in only 4.1 percent. Age influenced TT (p=0.0051) as well as BMI; 23.5 percent of patients > 70 years and 38.9 percent of the obese men who had TT within the reference range were, in fact, hypogonadal. CONCLUSION: Especially in obese men and in those > 70 years old, SHBG dosage is important to calculate FT levels and diagnose hypogonadism.


OBJETIVOS: Avaliar os fatores que influenciam o diagnóstico laboratorial do hipogonadismo masculino tardio. MÉTODOS: Avaliamos 216 homens entre 52 e 84 anos. O diagnóstico laboratorial foi definido como dois valores de testosterona livre calculada (TLC) <6,5 ng/dl, segundo a fórmula de Vermeulen, a partir das dosagens de testosterona total (TT), SHBG e albumina. RESULTADOS: Na primeira dosagem, a TLC foi <6.5 ng/dl em 27 por cento da amostra. Hipogonadismo laboratorial (confirmado por duas dosagens) esteve presente em 19 por cento, no entanto a TT foi baixa em apenas 4.1 por cento dos homens. A idade influenciou a TT (p=0.0051) bem como o IMC; 23,5 por cento dos homens > 70 anos e 38,9 por cento dos obesos com TT dentro dos níveis de referência eram, na verdade, hipogonádicos. CONCLUSÃO: Especialmente em homens obesos e nos > 70 anos a dosagem de SHBG é importante para calcular TL e diagnosticar o hipogonadismo.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Humans , Male , Middle Aged , Andropause , Albumins/analysis , Hypogonadism/diagnosis , Sex Hormone-Binding Globulin/analysis , Testosterone/blood , Age Factors , Aging , Androgens/blood , Body Mass Index , Diagnosis, Differential , Enzyme Inhibitors/adverse effects , Finasteride/adverse effects , Hypogonadism/chemically induced , Sensitivity and Specificity
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(9): 1439-1447, Dec. 2008. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-504548

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the relative risk of late-onset hypogonadism in men with osteoporosis and the usefulness of screening questionnaires. METHODS: We correlated the Aging Male's Symptoms (AMS), Androgen Deficiency in Aging Male (ADAM) and International Index of Erectile Function (IIEF-5) questionnaires and the laboratory diagnosis of hypogonadism in 216 men aged 50-84 years (110 with osteoporosis and 106 with normal bone density, paired by age and ethnicity). RESULTS: Hypogonadism presented in 25 percent of the osteoporotic and in 12.2 percent of normal bone density men (OR 2.08; IC95 percent: 1.14-3.79) and was associated with ADAM first question (low libido, p=0.013). Levels of TT below 400 ng/dl correlated with an AMS score above 26 (p=0.0278). IIEF-5 showed no correlation with testosterone levels. CONCLUSION: Hypogonadism was 2.08 times more prevalent in osteoporotic men. The symptom that best correlated with late-onset hypogonadism was low libido (ADAM 1 positive).


OBJETIVOS: Avaliar o risco relativo de hipogonadismo tardio em homens com osteoporose e a utilidade de questionários de triagem. MÉTODOS: Correlacionamos a pontuação dos questionários Aging Male's Symptoms (AMS), Androgen Deficiency of the Aging Male (ADAM) e International Index of Erectile Function (IIEF-5) com dosagens de testosteronas em 216 homens entre 50 e 84 anos (110 com osteoporose e 106 com densidade óssea normal, pareados por idade e etnia). RESULTADOS: Hipogonadismo ocorreu em 25 por cento dos osteoporóticos e em 12,2 por cento dos com densidade óssea normal (RR 2,08; IC95 por cento: 1,143,79) e esteve associado à pergunta 1 do ADAM (diminuição de libido, p = 0,013). Testosterona total < 400 ng/dL associou-se a AMS > 26 (p = 0,0278). Disfunção erétil, avaliada pelo IIEF-5, não se correlacionou com dosagens de testosteronas. CONCLUSÃO: Hipogonadismo foi 2,08 vezes mais prevalente em homens com osteoporose e esteve associado à diminuição da libido (ADAM 1 positivo).


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Humans , Male , Aging/physiology , Andropause/physiology , Geriatric Assessment/methods , Hypogonadism/epidemiology , Osteoporosis/epidemiology , Risk , Bone Density/physiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Libido/physiology , Mass Screening , Prevalence , Penile Erection/physiology , Surveys and Questionnaires , Testosterone/analysis
10.
Clinics ; 62(6): 673-678, 2007. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-471783

ABSTRACT

OBJECTIVES: To report on a simple practical test for assessing acute estradiol vascular effects on healthy and unhealthy postmenopausal women. INTRODUCTION: Estradiol acts in the endothelium to promote vasodilatation through genomic and non-genomic mechanisms, but its vascular action may be impaired in diabetes mellitus, hypertension, smoking and obesity. METHODS: Nineteen postmenopausal women (nine healthy and 10 with two or more of the above factors) of similar age and time since menopause were examined with vascular Doppler ultrasound. Resistance indexes and systolic and diastolic flow velocities were determined for the brachial and internal carotid arteries at baseline and 20 minutes after administration of a nasal estradiol formulation, available on the market, which reaches 1,200-1,500 pg/ml in the serum in 10-30 minutes. Estradiol blood levels were measured at 30 minutes. RESULTS: The carotid resistance index increased 14.2 percent (vasoconstriction) in the unhealthy group after estradiol, from a mean ± S.E. of 0.56 ± 0.016 at baseline to 0.64 ± 0.05 (p=0.033), and remained unchanged in healthy women. Brachial diastolic flow velocity increased 19.7 percent (vasodilatation) in healthy women, from 16.2 ± 1.93 to 19.4 ± 0.64 cm/s (p=0.046), and did not change in the unhealthy subjects. Estradiol levels were similar in both groups. DISCUSSION: Healthy postmenopausal women showed brachial vasodilatation while unhealthy postmenopausal women displayed vasoconstriction at the carotid artery. Vascular responses to estradiol were divergent between the groups. CONCLUSIONS: The acute estradiol test, coupled with Doppler ultrasound, seemed to be able to differentiate women with normal and abnormal endothelial function in a simple, non-invasive manner.


OBJETIVO: Descrever um teste simples e prático para avaliar o efeito vascular agudo do estradiol em mulheres saudáveis e não-saudáveis na menopausa. INTRODUÇÃO: O estradiol atua no endotélio promovendo vasodilatação através de mecanismos genômicos e não-genômicos e esta ação pode estar prejudicada em morbidades como diabetes mellitus, hipertensão, tabagismo e obesidade. MÉTODOS: Dezenove mulheres na pós-menopausa (9 saudáveis e 10 com dois ou mais dos fatores acima), com idade e tempo de menopausa semelhantes foram examinadas por Doppler vascular. O índice de resistência e as velocidades de fluxo sistólico e diastólico foram medidos nas artérias braquial e carótida, em condições basais e 20 min após a administração de uma preparação nasal de estradiol, disponível comercialmente, que atinge 1200 a 1500 pg/ml no soro, entre 10 e 30 min após a aplicação. Os níveis séricos de estradiol foram determinados 30 min após a aplicação nasal. RESULTADOS: O índice de resistência da artéria carótida aumentou em 14,2 por cento (vasoconstricção) após o estradiol no grupo não-saudável, partindo da média ± SE de 0,56 ± 0,016 para 0,64 ± 0,05 (p=0,033) e não se modificou nas mulheres saudáveis. A velocidade de fluxo diastólico da artéria braquial aumentou 19,7 por cento (vasodilatação) nas mulheres saudáveis, partindo de 16,2 ± 1,93 para 19,4 ± 0,64 cm/s (p=0,046) e não apresentou alteração nas não saudáveis. Os níveis de estradiol foram semelhantes nos dois grupos. DISCUSSÃO: Nas mulheres saudáveis na menopausa houve vasodilatação da artéria braquial e nas não-saudáveis vasoconstricção na artéria carótida. A resposta vascular ao estradiol foi divergente entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: O teste com estradiol agudo, associado ao Doppler vascular, parecem diferenciar, de forma simples e não-invasiva, mulheres com função endotelial normal e anormal.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Endothelium, Vascular/drug effects , Estradiol/adverse effects , Postmenopause/physiology , Blood Flow Velocity , Brachial Artery/drug effects , Brachial Artery , Case-Control Studies , Carotid Arteries/drug effects , Carotid Arteries , Diabetes Mellitus/physiopathology , Endothelium, Vascular/physiology , Endothelium, Vascular , Estradiol/blood , Hypertension/physiopathology , Obesity/physiopathology , Risk Factors , Ultrasonography, Doppler/methods , Vasoconstriction/drug effects , Vasoconstriction/physiology , Vasodilation/drug effects , Vasodilation/physiology
11.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(3): 505-514, jun. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433745

ABSTRACT

Analisamos efeitos da reposição hormonal sobre coagulação em 45 mulheres menopausadas, divididas em Grupo 1 (N= 22, histerectomizadas) e Grupo 2 (N= 23, menopausa espontânea), com idade média de 51,6 anos e IMC médio de 27,1 kg/m², sem diferenças significativas no basal. No grupo 1 usamos 17-beta estradiol, 50 mcg/dia, transdérmico contínuo. No grupo 2 foi associada progesterona micronizada 200 mg/dia cíclica por 12 dias. Avaliou-se mensalmente por 3 meses a média de 2 amostras de TAP, PTT, fibrinogênio e plaquetas. No grupo total houve encurtamento do PTT a partir da 2ª avaliação (p= 0,006). Fibrinogênio no grupo 2 sofreu menor queda no grupo 1 a partir da 2ª avaliação (p= 0,0005). As pacientes com IMC > 25 apresentaram maior encurtamento do TAP (p= 0,040) e menor queda do fibrinogênio (p= 0,033) do que as de IMC < 25. Efeitos pró-trombóticos predominaram, especialmente nas mulheres com sobrepeso e que usaram progesterona.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Blood Coagulation/drug effects , Estrogen Replacement Therapy/adverse effects , Estrogens/administration & dosage , Overweight/physiology , Postmenopause/drug effects , Venous Thrombosis/etiology , Analysis of Variance , Blood Coagulation Factors , Blood Coagulation Tests , Body Mass Index , Obesity/complications , Postmenopause/blood , Progesterone/administration & dosage , Statistics, Nonparametric , Venous Thrombosis/blood
12.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(3): 449-454, jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-409854

ABSTRACT

Após os estudos clínicos randomizados produzirem impacto e questionamentos sobre terapia hormonal da menopausa (THM) na comunidade médica, o Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da SBEM reuniu um grupo de especialistas para formular um documento informativo, crítico e de posicionamento que pudesse servir de orientação aos que praticam ou opinam sobre tratamento da menopausa. THM está indicada para alívio dos sintomas motores, conservação do trofismo vaginal, preservação de massa óssea e colágeno, melhora do bem estar e sexualidade. Os estudos sobre prevenção cardiovascular primária não são conclusivos, portanto insuficientes para indicar ou deixar de indicar THM com este objetivo. Esquemas e tipos de associação devem ser individualizados. Sempre que possível deve-se optar pelas menores doses eficazes de 17-beta estradiol, associado a progesterona natural ou seus derivados nas mulheres com útero. A duração do tratamento é vinculada a seus objetivos, devendo ser reavaliada periodicamente através de um balanço individual entre indicação e contra-indicação. Orientação quanto a um estilo de vida mais saudável, com eliminação de tabagismo, alimentação adequada em cálcio e pobre em gorduras e atividade física regular são fundamentais como cuidados associados durante a menopausa.


Subject(s)
Humans , Female , Hormone Replacement Therapy/standards , Menopause/physiology , Societies, Medical , Brazil , Critical Pathways , Endocrinology/standards , Epidemiologic Studies , Estrogen Replacement Therapy , Women's Health
13.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(6): 679-695, dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325091

ABSTRACT

Para avaliar a utilidade dos fitoestrogênios (FE) na terapia de reposição hormonal da menopausa (TRHM), o Departamento de Endocrinologia Feminina da SBEM reuniu um grupo de especialistas para fazer uma revisão bibliográfica e selecionar trabalhos nos quais a metodologia adotada demonstrasse rigor científico. Os FE têm ações estrogênicas e antiestrogênicas, predominantemente sobre os receptores de estrogênios (E) ß, com potência estrogênica muito inferior à do estradiol. O conteúdo de FE nas suas fontes vegetais é variável, dependendo da forma de cultivo, safra, armazenamento e industrialização. Também a conversão dos precursores em fitormõnios ativos no organismo humano tem grande variabilidade individual. A maior parte das pesquisas com FE é realizada in vitro ou com animais de laboratório, nem sempre podendo ser extrapoladas para humanos. Com relação à síndrome do climatério, alguns estudos sugerem discreta melhora dos fogachos, sem modificação do ressecamento vaginal ou das alterações do humor. No metabolismo lipídico, alimentação rica em soja, mas não isoflavonas isoladamente, promove redução do colesterol total, do LDL-col e dos triglicerídeos, mas não elevam o HDL-col, como os E, e podem causar aumento da lipoproteína (a), que os E contribuem para diminuir. Embora alguns estudos de curta duração sugiram aumento da densidade mineral óssea com uso de isoflavonas, não há demonstração de redução de fraturas. Conclui-se que não há evidências convincentes que justifiquem o uso de FE ou alimentação rica em soja como alternativa para a TRHM.


Subject(s)
Humans , Female , Endocrinology , Isoflavones , Societies, Medical , Soybeans , Estrogen Replacement Therapy/methods , Isoflavones
14.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(3): 299-305, jun. 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-313136

ABSTRACT

A associação de síndrome de Klinefelter e lupus eritematoso sistêmico (LES) é muito rara, com cerca de 21 casos descritos na literatura, Relatamos um caso com desenvolvimento de pericardite, artrite, anemia e alopécia. O uso irregular de testosterona resultou em níveis séricos subnormais deste hormônio, que coincidiram com a abertura do quadro de LES, bem como com duas recidivas, O caso está em consonância com a literatura, que fortalece a hipótese de que os esteróides sexuais tenham um papel relevante sobre o desencadeamento de doenças autoimunes, especialmente o LES.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Androgens/blood , Estrogens/blood , Klinefelter Syndrome , Lupus Erythematosus, Systemic , Autoimmunity , Gonadotropins , Gonadal Steroid Hormones/blood , Testosterone
15.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(4): 361-368, ago. 2001. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289962

ABSTRACT

A dosagem da 17-hidroxiprogesterona (170HP) é usada para screening de hiperplasia congênita de adrenal (HCSR) por defeito da 21-hidroxilase e, nesta situaçäo, se encontra muito aumentada. Pode estar alterada em mulheres com síndrome de ovários policísticos (SOP), porém a freqüência e a magnitude desta alteraçäo foram pouco descritas. Analisamos retrospectivamente queixas, índice de massa corpórea (IMC), dosagens na fase folicular precoce de LH, FSH, testosterona livre, 170HP, sulfato de deidroepiandrosterona (SDHEA) e volume ovariano ao ultra-som de 83 mulheres no menacme com SOP, antes de iniciar tratamento. HCSR foi excluída pela prova de ACTH nas que apresentaram valores basais de 170HP maiores que 200ng/dL. A 170HP esteve acima do valor de referência em 67,5 por cento dos casos comparada a 38,6 por cento para o LH; 10,8 por cento para testosterona livre e 4,9 por cento para SDHEA. A relaçäo LH/FSH esteve maior que 1 em 50,6 por cento das mulheres. O volume de pelo menos um dos ovários esteve aumentado em 53,5 por cento das pacientes. O aumento médio da 170HP foi de 30 por cento acima do limite superior da normalidade (mediana 18 por cento). Correlacionou-se inversamente com os valores de FSH e houve uma tendência de relaçäo direta com os níveis de SDHEA. Das dosagens analisadas, a 170HP foi a mais freqüentemente aumentada, sugerindo que além de funcionar como screening para HCSR, aumentos discretos desse hormônio possam apoiar o diagnóstico de SOP dentro de um quadro clínico compatível.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , 17-alpha-Hydroxyprogesterone , Adrenal Hyperplasia, Congenital/diagnosis , Polycystic Ovary Syndrome/diagnosis , /deficiency , Retrospective Studies
16.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(5): 336-43, out. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-254199

ABSTRACT

Acompanhamos 62 mulheres pós-menopausadas, previamente sintomáticas, mensalmente, durante 3 meses após início de terapia de reposição estrogênica (TRE) com 17-beta estradiol em gel percutâneo, na dose de 0,75 a 3,0 mg/'dia (meia a duas réguas). Nas com útero, associou-se progesterona natural micronizada, 100 a 200 mg/dia cíclica ou contínua, ou acetato de medroxiprogesterona, 5 mg/dia cíclico. Durante tratamento, todas as pacientes com fogachos ou secura vaginal apresentaram níveis de E2 sérico <53 pg/ml; todas as com mastalgia, edema ou desconforto em membros inferiores apresentaram valores > 193 pg/ml. Os sintomas correlacionaram-se significantemente com as dosagens plamáticas de estradiol (p=0,0001) e FSH (p=0,001) mas não de LH. As pacientes assintomáticas mostraram dosagens muito variáveis, com sobreposição de valores em relação aos grupos com hipo e hiperestrogenismo clínico; tal fato demonstra a necessidade da verificação laboratorial de suplementação estrogênica adequada em pacientes assintomáticas durante TRE. Em um subgrupo de 22 mulheres, analisaram-se também variações da relação cintura-quadril (RCQ) e do índice de massa corporal (IMC) a cada mês, correlacionando-as ao estado clínico e laboratorial dos pacientes. A RCQ caiu significativamente já no primeiro mês de TRE (p=0,0008); houve flutuação no segundo mês e estabilização no terceiro. Sua variação não foi capaz de indicar o estado clínico da paciente. O IMC não variou significativamente no período.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Estradiol/blood , Menopause/drug effects , Monitoring, Ambulatory , Estrogen Replacement Therapy , Abdomen , Body Mass Index , Estradiol/pharmacology , Estrogens/therapeutic use , Follicle Stimulating Hormone/blood , Luteinizing Hormone/blood
17.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 41(4): 177-82, dez. 1997. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-208797

ABSTRACT

A induçäo de ovoluçäo em pacientes com SOP pode ser prejudicada por aumento de LH ou de volume ovariano. Características clínicas como idade, peso, índice de massa corpórea (IMC) e relaçäo cintura-quadril (RCQ) também poderiam influenciar a resposta ovulatória às doses habituais dos agentes indutores. Quinze pacientes com SOP, de 21 a 34 anos de idade, foram submetidas a 42 ciclos usando citrato de clomifene (CC) do 5§ ao 9§ dias, na dose inicial de 50 mg/dia; a dose era aumentada em 50 mg, caso näo houvesse ocorrido ovulaçäo no ciclo anterior, até o máximo de 150 mg/dia. Monitorizaçäo por ultrassonografia pélvica seriada começou no 10§ dia, de forma a administrar gonadotrofina coriônica humana (HCG) 5.000 a 10.000 UI quando um folículo dominante de 17 a 25 mm de diâmetro fosse detectado. A idade mais jovem foi o fator mais significativo em predizer resposta ovulatória a menores doses de CC (p=0,04; teste de Mann Whitney). Peso, IMC e RCQ näo foram estatisticamente significantes para a dose mínima ovulatória (p=0,13; 0,16 e 0,12, respectivamente; teste de Wilcoxon), embora houvesse uma tendência para que pacientes mais magras e com menor RCQ ovulassem com menores doses de CC. Concluímos que a idade foi o fator clínico mais importante a influenciar a resposta ovulatória a CC em pacientes com SOP. Estas mulheres devem ser encorajadas a näo postergar suas tentativas de gravidez.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Ovulation Induction , Polycystic Ovary Syndrome/drug therapy , Age Factors , Body Constitution , Body Mass Index , Clomiphene/therapeutic use , Corpus Luteum , Fertility Agents, Female/therapeutic use , Statistics, Nonparametric
18.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(3): 203-8, set. 1996. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-209599

ABSTRACT

O mecanismo exato da anovulaçäo decorrente da síndrome dos ovários policísticos (SOP) näo está estabelecido. Secreçäo tônica de LH, presumivelmente consequência de pulsos de LHRH com frequência e amplitude de padräo semelhante ao masculino, hiperandrogenismo e resistência insulínica estäo associados à distribuiçäo anormal de fatores a nível celular que regulam receptores para gonadotrofinas, secreçäo hormonal pelas células da teca e granulosa, crescimento e seleçäo folicular. Inibinas, ativinas, folistatina e outros fatores intra-foliculares encontram-se alterados em pacientes com SOP prejudicando o mecanismo de seleçäo do folículo dominante, provocando acúmulo de diversos folículos antrais pequenos na periferia dos ovários, levando ao aspecto ultrassonográfico característico e à perpetuaçäo dos distúrbios hormonais.


Subject(s)
Humans , Female , Anovulation/etiology , Polycystic Ovary Syndrome/metabolism , Hyperandrogenism , Insulin Resistance
19.
Rev. bras. neurol ; 31(2): 99-105, mar.-abr. 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154024

ABSTRACT

A partir de um caso-índice de galactorréia com amenorréia antes e durante surto de Esclerose Múltipla (EM), procuramos através de anamnese e exame físico identificar pacientes com diagnóstico firmado de EM que apresentassem queixas sugestivas de patologia endócrina. Sete pacientes foram selecionadas e submetidas a dosagens hormonais basais e testes de avaliaçäo do eixo hipotálamo-hipofisário. Todas as pacientes apresentaram alteraçöes aos exames laboratoriais compatíveis com a queixa endócrina e näo explicáveis como decorrentes de alteraçöes inespecíficas geradas por doença grave aguda ou crônica. Concluímos haver alteraçöes hipotálamo-hipofisárias em algumas pacientes com EM. Tais alteraçöes poderiam ser explicadas por placas de desmielinizaçäo situadas em áreas do sistema nervoso central responsáveis por produçäo hormonal


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Multiple Sclerosis/physiopathology , Hypothalamo-Hypophyseal System/physiopathology , Endocrine System Diseases/physiopathology
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